Almejo o abandono
da rosa na curva,
a estrada é qualquer,
de pó e pegadas
em todos os homens.
A rosa do acaso,
nascida além do
terreno da casa,
nas roças da América
ou em lendas da Pérsia.
Selvagem no à toa
de ser no secreto
de si um jardim
alheio aos milênios,
só silêncio e orvalho.
2 comentários:
Belíssimo! Beijos. Andréia.
lindo!
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