até que a dor, de uma vez, se encerre
e a nossa oração persevere!
Apesar das epidermes variadas,
dentro, em nós, é o mesmo sangue que pulsa,
o mesmo sonho que jorra nas lutas
de quem persiste, por compreender
o essencial: eu sou porque nós somos!
Prosseguir nós vamos sendo sementes,
cantar pra sempre: Marielle, presente!
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