De tão luxuoso, o saguão do prédio de Edu Krieger expõe peças antigas de arte aos seus moradores e visitantes. Dentre elas, destacam-se duas máquinas de escrever gigantescas; uma, um pouco menor, de origem mais recente, renascentista; e outra, oriunda de tempos mosaicos, ou mais ou menos por aí, com cerca de 40 metros de altura.

Nesse equipamento maior, somente se pode escrever numa espécie de “papel de pedra”. Coloca-se as pedras num moedor (semelhante a um moedor de café enorme) até gerar uma “folha” de pedra, onde se pode registrar os textos, a partir de um teclado desproporcional.

Cada tecla da máquina de escrever tem mais ou menos a altura de uma pessoa, pois é preciso pular em cada uma delas para as letras fluírem... são necessários alguns homens e mulheres e um esforço de trabalho em equipe.

Apesar de antiga, porém, a máquina funciona perfeitamente até hoje.