Pode uma vida ser insignificante?
Biografias tendem a ser dedicadas a personalidades ilustres, cujos feitos marcam história. Uma biografia enaltece, revive, em contornos excêntricos.
Mas a grafia da vida há de considerar o palco de uma natureza diversa, porque, sim, todos temos uma história a contar. Quase nunca ela é escrita sob os nossos auspícios. Quase nunca escrevemos nossa própria história.
Somos escritos. Todos somos contados por alguma história, parte de nossas vidas está nos livros e nas estatísticas. Somos todos número, símbolo, paisagem imaginária de um caos ou de um cosmos...
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